14/2/2014 - Jundiaí - SP
da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí
Muitas vezes é uma casa, em outras um apartamento ou sítio. O trabalho de atendimento domiciliar no Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), da Secretaria de Saúde, não tem muita rotina nas duas visitas semanais realizadas atualmente.
“É preciso ter um perfil para o trabalho, porque a gente lida com pessoas que não podem sair de casa por estarem acamadas ou com pouca mobilidade. Isso envolve a família, também”, comenta a cirurgiã-dentista Vanessa Araújo de Albuquerque, com especialização em PNE (sigla usada para casos de pessoas com necessidades especiais).
Nesta quinta-feira (13), o atendimento foi realizado na Vila Rami com um morador que está com mobilidade reduzida. A esposa dele, Rosana Zacarias Becatti, afirma que o serviço oferece um apoio de grande valia para os pacientes. “Já tivemos mais condições de enfrentar as barreiras, mas agora está mais difícil. Tanto o tratamento como a orientação são ótimos”, afirma.
Um verdadeiro consultório portátil, incluindo um minicompressor, segue na mala de apoio da equipe, formada também pela auxiliar de odontologia Ana Carolina Serva. De acordo com ela, é possível o atendimento em qualquer lugar com água e energia elétrica. Os pedidos são feitos pelas unidades de saúde dos bairros, O serviço, no entanto, é recente (menos de 2 anos) e por isso conta com apenas uma equipe.
Reforma
O Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) vai mudar temporariamente de endereço nas próximas semanas, no Anhangabaú, para permitir uma ampla reforma. De acordo com o secretário de Saúde, Cláudio Miranda, esse trabalho vai permitir que os atuais cinco níveis do imóvel sejam transformados em uma estrutura com acessibilidade.
“Entre os resultados que conseguimos desde o ano passado estão o serviço de próteses, que não existia, para os segmentos atendidos de crianças, adolescentes, idosos, gestantes e grupos de risco. O plano agora é estudar a possibilidade de um futuro laboratório próprio desse serviço junto ao CEO”, explica o gestor João Luís Tomazzoni de Oliveira. As demandas exatas serão apontadas pelo censo de saúde bucal que está sendo realizado neste ano.
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