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24/7/2013 - Jundiaí - SP

Com média de 47,7 casos/ano, Jundiaí tem testes de AIDS




da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí

Entre 2007 e 2013, o número de notificações em Jundiaí para a AIDS (Síndrome de Imunodeficiência Adquirida) atingiu 310 casos entre pessoas adultas residentes no município. A média de incidência é de 47,7 novos casos por ano.

Os dados, da Secretaria de Saúde, foram computados até o fim do primeiro semestre deste ano e reforçam a orientação preventiva no tema dessa e de todas as DST (doenças sexualmente transmissíveis).

Do total acumulado, 225 casos de AIDS ocorreram em pessoas do sexo masculino e 85 do sexo feminino. O maior porcentual ocorre em pessoas na faixa de 30 a 39 anos, com 38,38% dos casos. A notificação de crianças infectadas é raro, com três casos desde 2007.

O número de novos casos, entretanto, tem se mantido relativamente estável. Em uma data anterior a esse período, houve 82 notificações em 2003. Depois de 2007, o maior número aconteceu em 2011, com 62 notificações, e oscila de ano para ano.

Existe um grande esforço conjunto desde a Secretaria de Saúde até o Governo do Estado e o Ministério da Saúde para incentivar a testagem de modo a que todas as pessoas (pelo menos uma vez na vida) realizem o exame de sorologia para detecção do HIV.

“Isso possibilidade o diagnóstico precoce da infecção”, explica a enfermeira Márcia Gonçalves da Rosa, do Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA), da Secretaria Municipal de Saúde. O exame de HIV é realizado de forma gratuita e sigilosa.

Outros locais

Além do CTA, situado na rua Conde de Monsanto, 480, 1º andar, Vianelo, o teste pode pode ser feito também em grande parte da rede de 37 unidades de saúde (UBS e PSF) do município. “No momento, metade das unidades já possui pelo menos um enfermeiro capacitado para o aconselhamento de DST/AIDS e solicitação dos exames sem necessidade do usuário passar pelo médico para fazer a solicitação”, acrescenta.

Esse tipo de trabalho também conta com orientação sexual realizada pela Secretaria de Saúde, além da distribuição de preservativos masculinos e, em menor número, dos preservativos femininos também adotados pelo SUS (Sistema Único de Saúde).



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