29/4/2014 - Jundiaí - SP
da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí
Jundiaí é uma das cidades brasileiras que podem receber, em novembro, o Festival Sete Sóis Sete Luas, considerado o maior intercâmbio cultural do mundo. À convite da diretoria do festival, o secretário de Cultura, Tércio Marinho, está na Itália, representando o município no encontro internacional das cidades e instituições, que ocorre de 28 a 30 de abril, na cidade de Gaeta.
Participam do encontro cidades e instituições dos 13 países que compõem a rede cultural Sete Sóis Sete Luas: Brasil, Cabo Verde, Croácia, Eslovênia, Espanha, França, Grécia, Israel, Itália, Marrocos, Portugal, Romênia e Tunísia. Jundiaí está entre as cidades brasileiras a participar do encontro, ao lado de São Paulo e representantes dos estados do Ceará e de Pernambuco.
No Brasil, as cidades de São Paulo e as cearenses Aquiraz e Pacatuba já receberam o festival. O convite para Jundiaí partiu do artista plástico e músico Ca Cau, que já participa do festival, em visita ao secretário de Cultura Tércio Marinho.
“O potencial cultural da cidade, sua localização e a sensibilidade do secretário de Cultura tornam Jundiaí uma forte candidata a receber o festival”, salienta Ca Cau, que também é diretor do Instituto Travessia, responsável pelas ações do Festival Sete Sóis Sete Luas no Estado São Paulo.
Com a participação no encontro na Itália, Jundiaí passa a ingressar a rede Sete Sóis Sete Luas e fazer parte do intercâmbio cultural. “A organização do festival reconhece o potencial de Jundiaí e não vamos medir esforços para que aconteça. Vejo como uma oportunidade de ampliar as fronteiras culturais com os países participantes e criar possibilidades para diversos segmentos artísticos da cidade, além de trazer bons projetos para a cidade”, disse o secretário.
O Festival Sete Sóis Sete Luas acontece de forma itinerante nos países que integram a rede, com atrações musicais, exposição de artes plásticas e eventos gastronômicos, com entrada gratuita ao público.
Sobre o Festival
Criado em 1993, o Festival é promovido pela Associação Cultural Sete Sóis Sete Luas com sedes em Ponte de Sôr (Portugal) e em Pontedera (Itália), onde a Associação administra os ‘Centrum’ Sete Sóis Sete Luas (centros culturais). Dos dois países, o evento se expandiu promovendo intercâmbio entre artistas de 40 cidades do Brasil, Cabo Verde, Croácia, Eslovênia, Espanha, França, Grécia, Israel, Itália, Marrocos, Portugal, Romênia e Tunísia.
O Festival desenvolve as atividades em torno da música popular contemporânea, das artes plásticas, e da gastronomia.
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