14/5/2018 - Jundiaí - SP

GMJ encerra participação na Sipat Cijun com dicas de segurança

da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí

Para tratar do assunto Segurança versus Celular, a Guarda Municipal de Jundiaí – por meio do Centro de Instrução, Formação e Aperfeiçoamento Técnico Profissional (Cifatp), participou nesta sexta-feira (11) do final das atividades alusivas à 4ª Semana Interna de Prevenção de Acidentes – Sipat, no Paço Municipal. Uma realização da Companhia de Informática de Jundiaí – Cijun, com organização da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - Cipa.

Responsável pelo Centro, o subinspetor Erich Streng Godoi direcionou sua apresentação para a utilização do celular nas ruas e as implicações sobre segurança: o quanto a falta de atenção atrai a prática de crime nas ruas.

“Uma pessoa desatenta, circulando pelas ruas, é um alvo fácil para os bandidos. Então como se prevenir? Sendo observador com aquilo que acontece ao redor; evitando-se distrações e o manuseio do celular; deixar o aparelho nas mãos de crianças; sair de casa com pequenos volumes em mãos; evitar a passagem em locais isolados e pouco iluminados; se iniciado o roubo, aconselha-se permanecer imóvel, atendendo às exigências dos criminosos, são algumas das orientações necessárias a serem seguidas”, ressaltou o graduado.

Durante o encontro também foi questionado sobre o uso do aparelho celular no trânsito, gerando riscos, uma vez que os acidentes na maioria das vezes envolvem terceiros. Em se tratando de segurança, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informou que, em novembro de 2017, o Cadastro Nacional de Estações Móveis Impedidas (Cemi) registrou 9.123.567 de celulares bloqueados no Brasil. O Cemi mantém o registro dos aparelhos perdidos, furtados ou roubados que estão bloqueados.

Nos últimos 12 meses, foram impedidos de funcionar no Brasil, aproximadamente 1,6 milhões de aparelhos; no total de celulares que estavam bloqueados em novembro de 2017, estão aparelhos impedidos por solicitação direta dos usuários às empresas ou pelo registro de Boletim de Ocorrência junto às polícias dos governos dos Estados e do Distrito Federal.