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14/5/2014 - Jundiaí - SP

Mutirão de ortopedia começa sábado




da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí

A Secretaria de Saúde inicia neste sábado (17) um novo mutirão, desta vez de ortopedia. A exemplo dos mutirões de cirurgias eletivas e de saúde mental implementados em 2013, o objetivo é reduzir rapidamente a fila desse procedimento médico.

“Vamos colocar mais resolutividade nesse campo, com equipes trabalhando intensamente em busca da fila zero, meta que tem guiado esforços nas mais diversas áreas da saúde”, explica o secretário de Saúde, Gerson Vilhena Pereira Filho.

De acordo com o NIS (Núcleo Integrado de Saúde), a fila de consultas de ortopedia estava nesta segunda-feira (12) com 1.928 pacientes e todos serão contatados e agendados por telefone pelos técnicos da Secretaria.

O sistema de trabalho, que vai utilizar também algumas dependências do Hospital São Vicente de Paulo, é semelhante ao adotado em 2013: em parceria com o Hospital Universitário e aos sábados. Entre março e agosto, a fila de 1,5 pessoas em espera de casos como hérnia inguinal caiu 80%.

“Com essa parceria, serão aproveitados, aos sábados, tanto o espaço físico do ambulatório quanto os exames como radiologia”, explica o superintendente do Hospital São Vicente, o médico Américo Lega.

As equipes vão atuar tanto no hospital, no Centro, quanto no núcleo integrado, no Anhangabaú, com previsão inicial de 400 consultas mensais. No Hospital São Vicente, a ortopedia vai atuar sob a coordenação do médico Itibagi Rocha Machado (que também é diretor da Faculdade de Medicina de Jundiaí).

“O andamento vai ser acelerado para os casos com maior rapidez diagnóstica, que poderão ser acompanhados posteriormente pelo especialista ou mesmo pelo clínico da respectiva unidade de saúde”, afirma a gerente do NIS, Célia Regina Pelliciari Galeotti.

Ação permanente
O trabalho da Secretaria de Saúde no campo da fila zero acumula diversas iniciativas desde o ano passado. Além dos esforços nas áreas de cirurgias eletivas e de saúde mental, a medida do aumento do “teto” de exames laboratoriais (como de sangue ou de urina) zerou no segundo semestre uma fila de 90 mil pacientes existente em janeiro de 2013.

Outros setores que reduziram filas foram exames como a ultrassonografia transvaginal (93%), a ultrassonografia de próstata abdominal (85%) e audiometria adulto (78%), além de especialidades como reumatologia (97%) e cardiologia adulta (70%). Em 2014, novas reduções a zero ocorreram nas filas de exames como endoscopia e colonoscopia, que chegaram a ter mais de 1,3 mil pessoas na fila, com ampliação de prestadores de serviço.



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