10/1/2014 - Jundiaí - SP
da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí
Nesta quinta-feira (9), o prefeito em exercício, Durval Orlato, acompanhado do secretário de Serviços Públicos, Aguinaldo Leite, visitou o Geresol (Centro de Gerenciamento de Resíduos Sólidos).
O espaço passará por mudanças este ano para melhorar o sistema de coleta seletiva da cidade e, futuramente, receber o projeto de estudo para tratamento e destinação de resíduos sólidos, apresentado pela Prefeitura de Jundiaí, por meio da Secretaria de Serviços Públicos, e realizado em parceria com o governo alemão.
“Viemos olhar como funciona o atual sistema e entender qual será o novo processo. Sabemos que as pessoas que reciclam o lixo em suas casas fazem de boa vontade, mas antigamente praticamente tudo ia para o aterro”, comentou Orlato.
De acordo com Aguinaldo Leite, o material separado na coleta seletiva representa apenas 6% de todo lixo de Jundiaí. “Os 94% de lixo restantes não separados vão para o aterro sanitário. O maior problema é o sistema de triagem, pois ainda depende do trabalho manual dos funcionários”, explica.
O Geresol conta com o sistema de apenas uma esteira que proporciona a separação do lixo.“Nós descartaremos essa esteira que tem uma tecnologia antiga e instalaremos oito novas, que estão em processo de licitação. A separação ainda continuará manual, mas facilitará o trabalho dos funcionários”, explicou o diretor da Secretaria de Serviços Públicos, Gilberto Valverde.
Entulho
No setor de reciclagem de entulhos será construído um novo galpão para armazenamento dos materiais. Os resíduos de entulho, atualmente, são transferidos em um local aberto, passados por um processo de britadeira e transformados em material de construção civil para as obras da Prefeitura.
“Nós recebemos 300 caçambas e cerca de 18 mil toneladas de entulho por dia. Ou seja, são 5 mil caçambas por mês com entulhos 90% reaproveitados, em forma de piso drenante, banco de praça, sarjeta, guia, recuperação de estrada de terra, entre outras obras”, mostrou Valverde.
Aguinaldo Leite destaca que não existe no Brasil um modelo público como este. “Nós fizemos, em 2013, uma economia de R$ 2 milhões reutilizando esse material para obras públicas. A meta, para 2014, é que sejam economizados R$ 6 milhões.”
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