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8/5/2019 - Jundiaí - SP

Palestra promovida pelo CEREST discute trabalho e adoecimento




da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí

Cerca de cem pessoas estiveram presentes à palestra “Adoecimento e trabalho: A Programação Neurolinguística (PNL) como ferramenta de transformação”, realizada nesta terça-feira (7) no auditório do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) Jundiaí. O evento foi uma realização do Centro de Referência e Saúde do Trabalhador (CEREST), órgão ligado à Unidade de Gestão de Promoção da Saúde (UGPS), em parceria com o Ciesp Jundiaí. O palestrante foi o psicólogo Régis Ricco, coach e diretor do Instituto Sucesso.

De acordo com a gerente do CEREST, Márcia Dobarro, a palestra teve como objetivo celebrar três datas importantes: o Dia Mundial em Memória às Vítimas de Acidentes de Trabalho (dia 28 de abril), Dia do Trabalhador (1º de maio) e Dia Nacional de Combate ao Assédio Moral (2 de maio). O evento foi aberto ao público e representantes de sindicatos também foram convidados. “O trabalho hoje nos submete a altas doses de estresse – seja pelo volume de tarefas ou pelo fato de ficarmos ligados o tempo todo pelo telefone. Tudo isso causa adoecimento, e a PNL surge como ferramenta de transformação para darmos um novo significado ao trabalho”, afirma Márcia, que revela dados alarmantes: no Brasil, 9% dos afastamentos do trabalho têm como causa transtornos mentais, que também são a segunda causa de afastamento do trabalho no mundo.

Para a diretora de Vigilância em Saúde da UGPS, Fauzia Raiza, o assunto interessou aos participantes. “A programação neurolinguística é uma ferramenta interessante e subjetiva para a análise do ser humano. O assunto atraiu a atenção e lotou o auditório do CIESP. São análises que podem ser feitas dos novos desafios que são encontrados, no trabalho, na família, em todos os setores”.

Uma das dicas dadas pelo palestrante é que, quando confrontados com um problema, devemos parar por dez segundos, pensar sobre o que nos incomoda e não reagir de forma automática. “Dessa forma não iremos reagir levados pela emoção e isso diminui o grau de estresse”, diz Márcia.



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