2/4/2014 - Jundiaí - SP

Prefeito faz vistoria em todos os terminais de ônibus

da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí

O prefeito Pedro Bigardi realizou na tarde desta terça-feira (1) uma visita técnica nos sete terminais de ônibus da cidade. O objetivo foi verificar de perto as condições dos terminais para definir o cronograma de ações do projeto de revitalização desenvolvido pela Prefeitura, por meio da Secretaria de Transportes.

Além do secretário de Transportes, Wilson Folgozi, acompanharam a vistoria Cristiano Guimarães (Comunicação Social), Denis Crupe (Administração) e Daniela da Camara Sutti (Planejamento e Meio Ambiente).

O comandante da Guarda Municipal, José Roberto Ferraz, também fez parte das visitas. O grupo passou pelos terminais da Vila Hortolândia, Cecap, Eloy Chaves, Central, Vila Rami, Vila Arens e Colônia.

Após passar por todos os terminais, visitar as instalações, conversar com funcionários e passageiros, o prefeito listou alguns problemas verificados: terminais antigos e mal cuidados, falta de acessibilidade e espaços sem uso, entre outros.

“Fiz questão de ver de perto o que está ocorrendo. A população precisa ter mais comodidade e acesso aos serviços a partir dos terminais. Verificamos ainda que a área administrativa de todos eles pode ser mais bem aproveitada”, destacou o prefeito. “Vamos reformar todos os terminais. Queremos fazer as obras ainda este ano.”

O secretário de Transportes explicou que os terminais estão depreciados, sem manutenção. “Já começamos a fazer um levantamento da situação de todos os terminais. Estamos dividindo em quatro vertentes: manutenção, reforma, adequação e ampliação”.

No geral, todos os terminais apresentam problemas. Os mais antigos estão em piores condições de conservação, principalmente. “Alguns precisam de mais intervenções, outros necessitam de mudanças do ponto de vista operacional”, apontou o prefeito Pedro Bigardi.

Com as informações técnicas em mãos, o próximo passo, segundo o prefeito, é definir um cronograma de trabalho. “Vamos ver os custos e como viabilizar isso. Temos de decidir agora por onde começar”.