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13/2/2014 - Jundiaí - SP

Prefeitura de Jundiaí colabora com o Instituto Luiz Braille




da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí

A Secretaria de Saúde e o Instituto Luiz Braille estudam a ampliação do convênio direto que a entidade possui com a Prefeitura de Jundiaí. Com teto de R$ 287 mil anuais no convênio atual, o atendimento chega a 4,8 mil pessoas de oito municípios, mas a fila de espera em Jundiaí é de 5 mil pacientes.

“Como adiantei em dezembro, queremos resolver essa questão elevando o número de atendimentos mas os detalhes ainda estão sendo acertados pelos dois lados, incluindo análises de outros setores da administração para se transformar em um novo patamar”, diz o secretário de Saúde, Cláudio Miranda, sobre o objetivo de reduzir a espera de atendimentos em oftalmologia.

O processo, chamado de “repactuação”, envolve a análise tanto do interesse em aumentar metas de atendimento a demanda de ajustes nos custos da infraestrutura humana e tecnológica usados no serviço.

Em outra frente, a instituição confirmou para a Secretaria de Saúde que os serviços voltam a ficar próximos do padrão normal nesta segunda-feira (17). Isso porque o repasse dos recursos financeiros do convênio com o Ministério da Saúde está sendo regularizado.

“Atuamos fortemente em janeiro no contato com os técnicos federais para resolver o problema. Como o convênio era federal, a Prefeitura ficou somente com o papel de repasse pelo Fundo Municipal de Saúde e teve pouca margem de manobra além da atuação institucional”, explica o secretário.

De acordo com a instituição, um contato telefônico foi realizado pelo diretor executivo do Fundo Nacional de Saúde, Erasmo Ferreira da Silva, com o presidente do Instituto Luiz Braille, José Carlos de Lima, para manifestar o empenho em resolver o problema que ainda abrange os meses de novembro e dezembro, por orientação direta do ministro da Saúde, Arthur Chioro.

De acordo com a assessora técnica da entidade, Lurdes Vieira, o valor referente ao repasse do quinto bimestre de 2013 é estimado em R$ 170 mil e deve cobrir parte dos custos atrasados porque surgiram juros. “A entrega de remédios de glaucoma é uma questão essencial, porque é uma doença silenciosa”, comenta.



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