26/2/2016 - Jundiaí - SP
da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí
O verão é um dos períodos nos quais a demanda por corte de mato sobe. A combinação de muita chuva e sol faz com que a vegetação cresça mais rápido e o trabalho das equipes que estão nas ruas para sanar o problema aumenta consideravelmente. Por conta disso, a Secretaria de Serviços Públicos intensifica o trabalho no município. Solicitações podem ser feitas por meio do telefone 156, o canal direto da Prefeitura com a população.
Ao todo, a cidade conta com dois milhões de metros quadrados de áreas a serem mantidas. De acordo com o secretário de Serviços Públicos, Aguinaldo Leite, além de lidar com o fator climático, a Prefeitura conta também com a proibição do Sistema Estadual de Toxicovigilância para o uso de capina química. O produto controlava o crescimento do mato e, desde janeiro, não pode mais ser utilizado.
Ele explica ainda que, dentro da programação, as áreas que vão receber a manutenção nos próximos dias são Estrada do Varjão, Avenida Nove de Julho, Medeiros, Vale Azul, Vila Maringá, Agapeama, Jardim Paulista, Cecap, região da Unip, Avenida Luiz Zorzetti (Ponte São João). Após a conclusão desses bairros, asequipes vão para Santa Gertrudes, Vila Esperança, Residencial Jundiaí, Jardim Caçula, Jardim Guanabara, Vila Alvorada, entre outros.
“O período para o corte de mato em cada região é de, aproximadamente, dois em dois meses. No entanto, por conta da chuva e sol, no início do ano temos um aumento na demanda. Para sanar, fazemos mutirões em alguns bairros. O uso do produto colaborava para a redução da demanda e dava mais fôlego às equipes”. O próximo mutirão vai ser no Almerinda Chaves, região das casas do CDHU, neste sábado (27).
Além disso, ele reforça que há uma licitação em andamento para a contratação de uma empresa que, além de intensificar o trabalho das equipes nas ruas, vai mecanizar parte do serviço. Outra alternativa encontrada pela pasta é a substituição do tipo de grama touceira, que é bem comum na cidade e cresce muito rápido, por grama do tipo esmeralda, que cresce mais devagar. “Por conta da dengue, nesse períodoas pessoas estão de olho na questão do mato alto. Mas vale frisar que mato alto não atrai dengue. O que atrai são os resíduos depositados nesses terrenos, que acabam acumulando água e se tornando criadouros. Por isso, pedimos a colaboração da população para que não descarte lixo e entulho em áreas irregulares.”
Aguinaldo frisa também que paraterrenos particulares, houve uma mudança importante na lei, para forçar os proprietários de terreno a fazer a limpeza. O prazo, que antigamente era de 30 dias para a limpeza da área particular, caiu para dez. “Caso o proprietário não realize, é multado após o período. Depois disso, há um prazo de mais dez dias. Se a limpeza não é feita, a Prefeitura pode realizar o serviço e mandar a conta para o munícipe.”
De acordo com o secretário, as demandas por meio do 156 para capinagem são sempre maiores nos meses de janeiro a abril. Há uma queda entre maio e novembro e o número volta a crescer em dezembro. “Sabemos que estamos em um período crítico e a ideia é realizar o trabalho com agilidade, para que a população não tenha problemas.”
Uma comparação entre os mesmos períodos, em anos diferentes, mostra que as demandas por meio do 156 foram reduzidas, justamente pelo empenho da Prefeitura. Entre dezembro de 2012, janeiro e fevereiro de 2013, foram registradas 2.125 reclamações (438 dezembro; 885 janeiro; 802 fevereiro). Já entre dezembro de 2015, janeiro e fevereiro de 2016, o número caiu para 1.921 (211 dezembro; 751 janeiro; 515 fevereiro).
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