8/7/2014 - Jundiaí - SP

Ritmos brasileiros agitam a Sexta no Centro

da assessoria de imprensa da prefeitura de Jundiaí 

O programa Sexta no Centro promete agitar a região central na noite desta sexta-feira (11) com muita música, gastronomia e arte. A terceira edição do evento traz, nesta semana, uma programação musical bem brasileira, com os grupos Araúna e Samba Chic. A parte cultural ganha reforço com a companhia teatral Arte Nativa. O evento tem início às 18h, na Praça Governador Pedro de Toledo.

Além das atrações culturais, a Sexta no Centro oferece aos visitantes uma variada praça de alimentação com barracas de comidas árabe, portuguesa, japonesa, italiana, doces, lanches, espetos, salgados, tapioca, crepes, milho verde, pães e biscoitos.

O programa “Jundiaí Feito à Mão” também marca presença no evento com a exposição de artesanato, que reúne trabalhos de patchwork, pintura em tecido, sabonetes artesanais, bijuterias, pintura em madeira, peças recicladas, entre outras.

Música
O Grupo Araúna abre a programação com uma apresentação cheia de ritmo, que inclui músicas indígenas, ijexá, baião, jango, samba de roda, congada e coco. Na sequência, o samba toma conta da festa com o Grupo Samba Chic. Completando as atrações culturais, a Cia. Arte Nativa faz performances teatrais.

Na oportunidade, os visitantes também poderão conferir as exposições “Futebol Amador, uma paixão sem classes – Interação social no futebol amador de Jundiaí” e “Operários mãos à obra – O início da industrialização em Jundiaí”, no Museu Histórico e Cultural – Solar do Barão, que permanecerá aberto durante o evento.

Promovida pelas secretarias de Cultura e de Agricultura, Abastecimento e Turismo, a iniciativa que faz parte do processo de revitalização da região central da cidade, por meio de eventos noturnos mensais, realizados na segunda sexta-feira de cada mês. “A ideia é incentivar a revitalização cultural e de uso do Centro da cidade, convertendo-o em um polo cultural, por meio de eventos periódicos que unem atrações culturais, gastronomia e artesanato”, explica o diretor do Museu, Jean Camoleze.

Viviane Rodrigues
Fotos: Dorival Pinheiro Filho