19/12/2013 - Jundiaí - SP
da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí
Uma palestra seguida por diagnósticos individuais marcou nesta quarta-feira (18) a rotina do CEAD (Centro Especializado em Álcool e Drogas), entidade conveniada com a Secretaria Municipal de Saúde – que desempenha o papel de centro de atenção psicossocial do setor em Jundiaí. A iniciativa foi da Coordenação de Saúde Bucal, com boa aceitação do grupo.
“Nosso foco da palestra foi voltado principalmente para a redução de fatores de risco como o próprio uso de álcool e drogas. Procuramos valorizar sobretudo o autoexame”, afirmou o cirurgião-dentista Luiz Carlos Miyashiro, integrante da equipe de coordenação.
Uma das preocupações da secretaria está no risco de tumores, por exemplo, que podem ser tratados com um diagnóstico precoce. Para outra profissional do ramo, Ana Maria Pelliciari Galiotti, as indicações de tratamento são encaminhadas para as unidades nos bairros de origem.
“Ainda temos um perfil na rede focado em portadores de doenças cardíacas ou diabetes, em idosos acima de 60 anos, em jovens até 17 anos e em gestantes. No ambulatório de moléstias infecciosas, o atendimento é para soropositivos de HIV em todas as idades”, afirmou.
O convite para a atividade, de acordo com a gerente de turno Flávia Regina Mayamoto, foi do próprio CEAD. “Buscamos manter essa rotina mensal. Já trouxemos antes nutricionista e advogado”, comentou ela.
As atividades precedem uma série de reformas no local, que recebe pacientes encaminhados pelas unidades nos bairros, para que possa funcionar 24 horas ao dia. De acordo com Cláudia Janousek, que atua há catorze anos no projeto, as mudanças devem permitir leitos de curta permanência para pessoas aptas à desintoxicação.
O CEAD é parte da estrutura da Coordenação de Saúde Mental, que neste ano reduziu em 85% sua fila de espera com a criação de outras inovações como as equipes itinerantes NASF (Núcleo de Atenção de Saúde da Família), que oferecem atendimento psicológico nas unidades nos bairros para casos leves como nervosismo, ansiedade e outros. O setor conta ainda com centros de atenção (CAPS) Adulto e Infantil e um ambulatório de saúde mental.
“Foi uma atividade muito importante para nós. A recuperação precisa de apoio”, comentou uma paciente que não quis ser identificada.
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