11/2/2014 - Jundiaí - SP

Secretaria de Saúde aprova plano de rumo estratégico

da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí

Um conjunto de 24 objetivos centrais para a reestruturação do sistema público de saúde foi aprovado pelo prefeito Pedro Bigardi, sexta-feira (7), ao trabalho desenvolvido pela Secretaria de Saúde de planejamento estratégico. Muitos deles já estão em plena implementação na Prefeitura de Jundiaí.

“É o resultado de um profundo diagnóstico promovido com gestores das diversas áreas da secretaria, desde o ano passado”, explica o secretário Cláudio Miranda, que coordenou o processo em conjunto com o diretor Gerson Vilhena Pereira Filho.

Os objetivos são relacionados a 54 ações. A meta de atingir capacidade de 1.850 consultas diárias de urgência e emergência, por exemplo, envolve todo o processo iniciado com a criação do PA Central 24 Horas e o início das obras da UPA Novo Horizonte 24 Horas dentro dos dois Pronto-Atendimentos (PAs) e quatro Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) que estão tramitando.

“Qualquer organização necessita contar com planejamento estratégico. O caso do serviço público de saúde tem o diferencial de atender tanto as pessoas físicas dos moradores quanto as pessoas jurídicas das empresas que precisam ter regras e fiscalização, além de toda a ampla vigilância epidemiológica”, destaca Gerson.

A análise inclui riscos de impacto externo, como o crescimento populacional localizado em alguns bairros ou o aumento da inflação médica, e segue com novas metas de ações também iniciadas como a redução da fila de espera de consultas psiquiátricas de 3 mil para menos de 300 até o final de 2014 (alcançada com um ano de antecedência).

Outras, como a redução de 50% nas faltas de pacientes em exames especializados de alto custo, devem exigir campanhas educativas ao longo deste ano. Cada ação ligada aos objetivos estratégicos da saúde possui um gestor responsável, para avaliação periódica do plano.

“Temos uma grande estrutura e para melhorarmos a atenção básica, a atenção secundária e a atenção terciária precisamos de metas claras e objetivas para a reestruturação da saúde no rumo esperado pela comunidade”, afirma Cláudio Miranda.