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23/2/2015 - Jundiaí - SP

Segunda etapa de limpeza é realizada no Jundiaí-Mirim




da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí

Caminhões e tratores recolhendo entulho, profissionais retirando galhos, folhagens secas e lixo. Assim foi a segunda etapa do mutirão de limpeza, realizado neste sábado (21), pela Secretaria de Serviços Públicos na avenida Augusto Mazzi, no bairro Jundiaí-Mirim, em Jundiaí. Até às 10h, 10 caminhões cheios já haviam deixado o local com destino ao Centro de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (Geresol).

O descarte irregular de restos da construção civil feito até por empresas e o lixo jogado no mato são os maiores problemas apontados pela secretaria, que já providenciou placas e fiscalização. O alerta é para que os moradores ajudem, denunciando essa prática nociva ao meio ambiente e à segurança da população pelo telefone 156.

“Um fiscal nosso flagrou dois caminhões com muito entulho, fazendo o descarte aqui. Um deles era particular e o outro pertencia a uma empresa. Ambos foram notificados”, comentou o diretor de Limpeza Pública, Lucas Aparecido Rodrigues.

De acordo com ele, os restos da construção civil passarão por triagem. “Vamos triturar esse material e utilizá-lo como matéria-prima para o trabalho da Secretaria de Serviços Públicos. Com ele podemos construir bancos e mesas para praças, por exemplo, além de calçadas”.

A iniciativa trouxe economia aos cofres públicos, garantiu a preservação do meio ambiente e despertou até o interesse de administrações municipais de outros Estados, como Minas Gerais.

Na semana passada, 300 toneladas de resíduos foram recolhidas pelas equipes da Secretaria de Serviços Públicos na avenida Augusto Mazzi. “Dividimos o mutirão em etapas, até por conta do volume de entulho que encontramos. Estamos aqui novamente neste sábado e, se houver necessidade, voltaremos no próximo final de semana também”, reforçou o diretor.

Além das denúncias pelo telefone 156, Lucas Rodrigues comentou ainda que toda a população pode utilizar o Geresol para descarte destes materiais. “É só chegar lá e deixar o entulho, o material reciclável. Não há necessidade de abandonar em áreas verdes, como aqui. Isso sem falar que a pessoa pode ser indiciada por crime ambiental”, destacou.

Mutirão
Conhecida como estrada do Pinheirinho, a extensa avenida reúne moradores e comerciantes. Ela também é frequentada por ciclistas, principalmente aos finais de semana.

O trabalho neste sábado teve início logo às 8h, com equipes divididas ao longo de toda a avenida. Por volta das 10h, pelo menos 10 caminhões cheios de entulho já haviam deixado o mutirão com destino ao Centro de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (Geresol).

Na sexta-feira (20), a empresa CPFL fez a substituição de alguns postes na avenida – um pedido antigo dos moradores.



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